A mi querida abuela




"Leibniz nos diz que quando morremos redobramo-nos infinitamente sobre nós mesmos"...," O que a alma faz, faz inteira. Cada alma é inteira em certo momento. Mas temos ilusões sobre os nossos motivos. Devemos nos dobrar sobre estas ilusões que alimentamos para percebermos a imobilidade de morte que elas contém. A alma inteira emana a decisão livre, tanto mais livre quanto mais identificada com o eu fundamental. A ação futura ou passada é sem sentido pois a eternidade não consiste em avançar, nem em recuar, mas em coincidir, num mesmo tempo, com todas as passagens que se sucedem."

"Leibniz nos dice que cuando morimos nos redoblamos infinitamente sobre nosotros mismos"..."lo que el alma hace, lo hace entera. Cada alma es entera en cierto momento. Pero tenemos ilusiones sobre nuestros motivos. Debemos doblarnos sobre estas ilusiones que alimentamos para percibir la inmovilidad de la muerte que ellas contienen. El alma entera emana la decisión libre, tanto más libre como más identificada con el yo fundamental. La acción futura o pasada es sin sentido pues la eternidad no consiste en avanzar o retroceder, pero en coincidir en un mismo tiempo con todos los pasajes que se suceden."

(de www.psicanaliseebarroco.pro.br/.../ A%20DOBRA%20DO%20BARROCO%20em%20Leibniz_.doc)

Nenhum comentário: